sábado, 30 de junho de 2012

A mulher que vive dentro do cérebro do Ar...

Como todos sabem, a minha roupa profissional não abunda, e reduz ainda mais se considerarmos roupa profissional quente. 
Ora, levei para Joanesburgo a roupa mais apresentável que tinha, para parecer que aqui vestimo-nos assim diáriamente.
Ontem ao chegar, a primeira coisa que o Ar me faz....olha de cima a baixo e diz: 
"Essas botas são um tom claro demais para essas calças, ou não?!" (em tom de reprovação pelo meu acto tresloucado)
resposta: (em tom de sacaninha) "ya, já tenho sorte em ter umas botas, senão agora vinha sem dedos, e isso é que não combina com nada..."

Sem comentários:

Enviar um comentário