quinta-feira, 30 de abril de 2015

E tu, Vanessa, que tens a dizer sobre a greve ta TAP???

Ora bem...
AHAHHAHAHA

que vai tudo para a rua
AHAHAHHAAH

e quando pedirem ajuda aos sindicatos, fazem-vos um manguito!!!
AHAHAH

Juro que aconteceu com alguém assim bem próxima. Não digo que fui eu, eu só trabalhei 3 anos para a Groundforce, depois tive de dar tempo para desvincular. Depois chamaram-me para  a TAP, depois desvinculei, e voltaram a chamar, total quase mais 2 anos. E nunca me efectivaram.

Só tenho pena de umas pessoas, das de terra, que ouvem horrores. E tenho pena das pessoas com quem trabalhava directamente que dão o corpo ao manifesto.
E se acham que é fácil esta vida, tentem acordar às 3 da manhã, fardarem-se, maquilharem-se em pleno inverno. Ou ainda outra visão, váspera de Natal, e estarmos a trabalhar.


O Inverno começa a dar a sua graça

E eu irei passar 3 dias aqui


O lodge preenche os requisitos, barato, com restaurante e piscina!

Prometo fotos durante estes dias!!!


quarta-feira, 29 de abril de 2015

As coisas que me lembro

Anda tudo na moda da proteção dos animais (que concordo).
Anda tudo a combater as touradas.
Anda tudo contra os circos.
Mas é giro, ninguém recusa ver um espectáculo com os golfinhos e leões marinhos, porque?

Recordo-vos que estes espectáculos não têm qualquer proveito para os animais. Aliás, se formos ver bem, estes tais espectáculos estão inseridos em parques de "proteção e preservação dos animais", coisa que concordo. Mas temos de ter em conta que estes espectáculos não são mais que "circos", e não vejo nínguem a reclamar e a fazer boicote. (coisa que faço há uns 8 anos)
Vou ao zoo, sim porque o conceito é a preservação e conscencialização para a natureza, agora ver os espectaculos com animais, não o faço.

Ontem ao ver um documentário sobre as Orcas, ficamos a saber que NUNCA houve um ataque de orcas a humanos em estado selvagem, e que nos chamados tanques, presos já houve cerca de 80 acidentes, dos quais 40 mortes (penso), e quase todos eram os treinadores.
Também fiquei a saber que as orcas em cativeiro vivem cerca de 30 anos, ao contrário dos 80 anos em liberdade. Que as orcas tem linguagens diferentes e se regem em sociedade e sempre no seu grupo. Ao juntarem orcas vindas de outras sociedades, provocam a instabilidade e potenciam esses ataques.
Outra prova de infelicidade é a dobra da barbatana dorsal que só acontece em cativeiro.

Agora venham dizer-me que os animais são bem tratados, bem alimentados, que eu respondo-vos da mesma maneira que o documentário disse. "vão viver para uma jaula de tamanho minimo e depois vão ver se acham que são bem tratados.". Estes animais (principalmente as Orcas) têm uma inteligencia superior ao ser humano, são inclusivamente capazes de ter pensamentos como a vingança (uma coisa tão humana). Outra coisa que ficam a saber é que quando s separam dos filhos, as mães orcas são capazes de chorar dias e dias (que se ouve em grande distância), e de ficar imóveis dias em sofrimento.

E agora? Vão participar neste mundo cruel? podem ver o filme blackfish e fiquem com a vossa ideia!!!



terça-feira, 28 de abril de 2015

Porque eu mereço

Este sábado tive direito à minha massagem oferecida no Natal.

De facto a massagem nã foi nada especial, tanto que já teve direito a reclamação.

Mas pronto, conta a intenção e o prazer de ter um tempinho para mim


sexta-feira, 24 de abril de 2015

É parecido...

Ontem ouvi uma confusão no armazem e decidi ver o que se passava...

Estavam 2 motoristas aos gritos.

Eu pergunto o que se passa e ouço isto

"D. Vanessa, aqui o A. como não fala bem português, gritou o nome da Aissa, mas percebi Vanessa (aqui ele a abrir a boca para eu perceber que Vanessa e Aissa é parecido) e pus as coisas da Aissa no seu carro."

E assim continuava a discussão.

Eu calmamente digo (digno de se ver)

"bom, meus colegas, temos uma única opção...é tirar tudo e colocar no carro certo, alguma dúvida?!"


segunda-feira, 20 de abril de 2015

E que tenho a dizer sobre estes ataques?

Sou uma pessoa de paz. Gosto de me sentir segura. Não avalio as pessoas pela cor, pela nacionalidade. Analiso pela sua personalidade, pelas suas qualidades, seja branco, preto, chinês ou brasileiro.
Sou incapaz de odiar um povo por inteiro. Sim, admito, há cacteristicas que os povos têm que gozo, que me irrita, mas daí a desejar morte, de andar à catanada nas ruas, a expulsar outros grupos vai um grande passo.
Não compreendo este tipo de agressividade. Não compreendo mesmo. África foi feita por tribos, todas são importantes. Não consigo perceber essa raiva por outros.
Aqui o que se passa é perigoso, para todos. Sejam de que cor forem, é contra emigrantes. Pessoas que estão a trabalhar, e que como eu, mudaram de país para melhorar de vida. Somos assim tão perigosos? Esta violência é contra todos, e todos somos importantes para pararmos este movimento contra o nós, os emigrantes.
Não podemos deixar que isto continue, não podemos mesmo. Temos de nos unir. Fazer boicotes, manifestarmo-nos, dar a conhecer o que se passa, há fotos por todo o lado. Não podemos menosprezar o que se passa neste país aqui ao lado, porque pode passar a fronteira, e ao passar, todos estamos em perigo.
Este sentimento não se pode admitir, há espaço para todos, independentemente da cor, origem e credo, e é por isso que luto. Luto porque acredito, porque pratico esta igualdade. Na minha forma de viver não há cor nem nacionalidade, há pessoas que prestam ou não, e este é o pensamento certo.

Agora pessoalmente, após estes ataques, começo a pensar, será que isto vale a pena? O Gus crescer aqui? Num país que será sempre dele, mas que será sempre diferente, e que um dia o pode renegar? Vale a pena crescer num país que nunca verá o meu filho como um cidadão moçambicano? Vale a pena? Cada vez mais, o meu regresso está mais perto, e estes ataques aumentaram mais esta vontade de sair de cá!

Pérolas


sexta-feira, 17 de abril de 2015

É com grande orgulho que anúncio

Que com 1 ano, 1 mês e 17 dias, sr Gus ficou em pé segundos. Não se mexeu, apenas ficou assim parado! E assim damos ao inicio do andar do Gus.
Quando ao vocabulário, temos um olá (ainda sem perceber quando tem de o dizer), diz dá (para dar e receber), diz um maravilhoso pã (para pão). E diz (algo que o Ar se enche de orgulho), um verdadeiro dai (mais um daiii), assim com a entoação perfeita mas sem sair pai, Lindo.
Da minha parte recebo um som manhoso, que não é mãe, mas é algo que eu reconheço que sou eu.
Segundo a educadora, ele chama-a quando precisa.

Estamos no caminho certo! 




quinta-feira, 16 de abril de 2015

Podem não acreditar

Mas isto vale ouro aqui.

Conheço pessoas que são meninos para terminarem as férias mais cedo, em caso do café cabar (Não é sr B e D. M?)




Descubram o erro!







(estou de volta)

quarta-feira, 8 de abril de 2015

motivo do desaparecimento

Ora bem,

como se sabe saí das bolachas e chá, e entrei no mundo do leite, queijos, e sumos.

E na semana passada os iogurtes entraram assim na minha vida. Se não sabem do que vos falo, vão às lojas e procurem as caixinhas vermelhas de iogurtes. Bons, bons!!!

São frescos, mais baratos que aquela marca que não posso dizer, mas que começa com P e acaba com um lat...e digo-vos, temos iogurtes liquidos. Agora quero ver se os uutros iogurtes da Da...ne não baixam os preços!