Hoje fui à Fnac comprar mais livros.
E ouvi um casal a pedir um empréstimo. O empréstimo, não era nada mais do que ter um telemóvel de 725 euros.
Agora digam-me que as prioridades não estão invertidas. Uma pessoa não pode viver com um telefone de 30 euros? Ou será porque não terá estatuto.
Assim, não vamos lá. Não vamos mesmo.
O pior é o conceito do crédito, que está demasiado enraizado na mentalidade portuguesa.
ResponderEliminarMas também depende o que as pessoas valorizam: há quem faça empréstimos para ir de férias, comprar móveis ou uma televisão. Eu (imaginando qual seja o telemóvel), mais depressa ignorava cada uma dessas 3 coisas e pedia o empréstimo para o telemovel - porque para mim, faz diferença. E, acredita, não tem nada a ver com estatuto.
O Caldeirão e a Colher de Pau