Nós que no inicio do século tínhamos uma das melhores educações da Europa, com escolas profissionais, ensino obrigatório até o 6º ano,e boas universidades, até que apareceu um ministro de Salazar (que não me lembro do nome) e que disse que o melhor seria voltarmos à 4ª classe e que o essencial era saber ler, escrever e contar....
Cheira-me que estamos no mesmo caminho. Com a crise não se deve diminuir a educação. Vejamos o caso da segunda guerra, os estudos continuaram, mesmo com uma guerra à porta.
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